sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Sem título!

Digo fracos os que têm sede de o ser
Digo miseráveis os que não gostam de ser
Digo flamigerados os que andam pendentes num erro
Dido difamatório quem adormece em si mesmo
Controversos e hipócritas os demasiado obidientes
Esses vazios sem voz nenhuma
Esses crédulos trôpegos e confusos
Maliciosos e orgulhosos se orgulham
Do mal que por dentro mermuram
Dos fracos que para o calaboço empurram
Aguardando a podre ruina
Dos de sangue unidos ao mundo vieram
São falsos e ausentes de escrupulos
Míseros e miseráveis venenosos e rancorosos
No seu veneno viverão, irão apodrecer na solidão
Que mais sedo que o que julgam verão.

Gente fingida e inútil
Pobres de espírito gente fútil
Nem os abutres se aproximam
Cheiram o venenoso à distância
Retardam a fome por sobrevivência
Deixe-se essa gente se enfardar
Na sua ganância e avareza se banhar
Nessa faustosidade vergonhosa
Roubam aos outros e a massa engrossa
Moribundos da mesquinhez
Potrefações de estúpidez
Maldade detrás de tês
As suas caras feias não foi Deus quem fez.

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