Fonix!!!!
Tenho as hormonas trocadas!!!
Tenho cara de menina, rabo de gaja, cabelo. . . bem, esse já começo a não comentar, . . . mas, mamocas de gaja, coxas de gaja e o resto aparentemente também de gaja!
Mas qual é a parte do "eu sou uma melher" que ainda não deu bem para perceber assim à primeira vista??? . . . Fonix! . . . eu tenho o buço arrancado, os pelarucos, que me crescem grossos e viçosos - qual barba rija!? - de tempos a tempos de baixo da mandíbula, estão sossegados a prepararem-se para desbravar capilares e poros cá vou eu, os pelos no halux estão depilados, assim como os irreverentes e desorientados da terra dos anõezinhos mortos!
Bolas, uso camisolas à camionista e tenuxo de marca - pneu de camião tire -, mas as calças. . . por amor de Deus . . .as calças é do mais feminino grito da moda, canecos!!!
Ok, poderão dizer que mesmo assim me dá um certo quê de pintas só porque a ausência de maquilhagem passou a ser uma permanente e a manapla nos bolsos das calças uma constante . . . mas hey!!! sou gaja!!! . . . vá e a mochila às costas . . . bolas, mas eu ainda ando a estudar e existem testemunhas de que isso é verdade!
Mas a coisa ainda é mais grave que isto, é que já mesmo que se esteja de ladecos ou de fronte das criaturas, estas não têm a capacidade de perceber que sou UMA MULHER!!!
Ok, a conversa estava fixola entre todos até que surge um elemento de saias, ou vestido ou saia comprida desde as mamocas até nem sei onde, pelo recinto a dentro. Tudo normal, tendo em conta o grupo em que o elemento se encontrava, até que algo de estranho aconteceu que só os elementos do sexo masculino conseguiam detectar - entre grunhidos semelhantes a risos, descontrolo hormonal por excesso de ausência de actividade fisiológica e cocharras meio cheias de comida rápida.
". . . homens . . ." diriam as anciãs, ". . . são todos iguais . . ." diriam as mais experientes e ainda com foguinho na peça, ". . . como é que são capazes???" diriam as mais crédulas nos contos de fadas do " . . . apaixonaram-se e foram felizes para sempre . . ."!
Sabem que mais, cheguei à conclusão que as minhas hormonas masculinas exalam quando estou perto de carne feminina, seja ela nas saias ou no pão! . . . como é que 3 mancebos - não posso dizer matolões, porque lhes faltavam uns "danoninhos"! - não conseguiram perceber que estavam perante uma fêmea??? . . . credo!!!! . . . Será que algum macho garanhão anda a usar com repetida regularidade as minhas roupas sem que eu me aperceba???
Será que usar desodorizante de gajo de vez em quando, confunde o aguçado faro e visão masculina???
Mau!!!
EU INSISTO, eu posso me interessar por marcas de carros, pneus de carros, achar piada à construção civil e achar interessante actividades que envolvam pesos, . . . mas CONTINUO A SER UMA RAPARIGA!!!
Alguém anda a brincar com a minha pílula???
Fonix!!! . . . apesar de montes e repetidas vezes ter conversas de homem com homens, EU SOU UMA GAJA . . . corrijo, SENHORA GAJA!!!
Bolas, controlem as vossas hormonas e não ponham meçoilas como eu, doces e sensíveis a fazer figuras de totós!!! . . . a anhar e a apanhar papéis do ar!
Ups! . . . estaria eu num jardim zoológico, na jaula dos chimpanzés bonobos, e a pensar que estava num restaurante de comida entalada em duas rodelas de pão . . . sim, é que essas animalências tudo o que vêem, desde que tenha rabo . . . marcha! . . . terei espirrado todas as minhas hormonas femininas e ficado apenas as masculinas??? . . . Será que há vida em Marte? . . . e os marcianos, são verdes ou azuis? . . . ou será que são vermelhos???
. . . Ups! Estas perguntas impertinentes e já sem piada nenhuma são de outro post!!!
Se alguém tiver resposta, mesmo que sem lógica nenhuma, auxilie-me!!!
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Reclamações!!!!
Caros e adorados seguidores, admiradores, malta que não me suporta, pessoal que me acha completamente esquizo, amigos, conhecidos, pessoal que não conheço de lado nenhum, malta que ainda não tive o prazer intelectual de conhecer, família e outros tantos que coise, agradeço a todos os que apresentaram reclamações pelo facto de ter estado um pouco ausente desta minha dilecta actividade a que chamo, humildemente, de escrita!
Verdade seja dita, não estava com paciência para blogar . . . a sério!
Após a dor, a aceitação e a convivência com a mudança!
De facto passei por momentos menos felizes - para não dizer mesmo muito infelizes -, mas como a conjugação do verbo indica, passei!
Mas voltando às reclamações, é de facto interessante saber que uma pessoa mesmo por muito insignificante que seja, é deveras importante para esta sociedade - vou-me recusar a criticar o facto de estarmos a viver num pandemónio infernal, onde não se percebe ainda muito bem o porquê de não se deixar respirar a mudança de mentalidades que está, descaradamete, à vista de todos, mas que muitos não estão minimamente interessados em encarar, sejam mudanças positivas ou desastrosas. Recuso-me determinantemente a comentar estas questões ou até mesmo a perder tempo em abordar o assunto, pela sua desnecessária perca de tempo! . . . aliás, até acho que é parvoíce abordar o assunto, até porque as pessoas não estão p aí viradas!!! - afinal até existo e sou importante . . . para os que me dão importância!
Assim mesmo, tendo em conta a continuidade de disparates e absurdos a que me obrigo a encarar - alguns proporcionados por mim mesma - nem me atrevo a mencionar o escalabroso número de coisas que se deve reclamar, mesmo que já se saiba que de nada serve!
Mas voltando à vaca fria: reclamações. Para dizer a verdade já perdi a paciência para reclamar. A realidade é que na maioria das vezes, reclamamos sobre coisas sobre as quais nada podemos fazer, ou o que nos é permitido já é condicionado seja lá por que for, seja lá pelo que for.
Vou limitar-me a reclamar o que politicamente não é correcto reclamar - o que dá, sem dúvida alguma, uma verdadeira dor de cabeça aos políticamente correctos!
Boa! Depois de parvalhar, deu-me para filosofar!
Ena! Até rimou . . .
Poeta de algibeira, com rimas da treta para a coisa ficar mais agradável à digestão.
Contra mim reclamo pelo tempo passado em que não escrevi uma palavra, reclamo pelas minhas fraquezas e falhas de quem quis dar o grito do Epiranga, mas desastrosamente se estalelou ao comprido, pondo em risco tudo o que construíu com sangue e suor!
Contra eu mesma reclamo pelo facto de ter deixado asfixiar a razão quando mais precisei dela e me deixei cegar pelas emoções que queria viver - alguém diria "buuurrrra"!
Isto é o que se chama um "misto agridoce" tanto pode dar para o sorrisinho ou risada sorrateira, como para a refleção mais profunda!!!
Bem, como vocês - corajosas criaturas que descobrem que afinal são verdadeiros seres iluminados pela saúde mental, após lerem este monte de palavreado - já devem estar meio baralhados e sem perceber exactamente a onde quero chegar com o meu "misto agridoce", sugiro que sejam felizes . . . assim acabam-se as reclamações e eu passo a escrever sobre outras coisas tanto ou tão pouco, ou mesmo nada interessantes como isto que acabaram de ler, que é no mínimo . . . assim do estilo . . . básicamente aquilo que acabaram de ler. Ponto.
Assim mesmo, tendo em conta a continuidade de disparates e absurdos a que me obrigo a encarar - alguns proporcionados por mim mesma - nem me atrevo a mencionar o escalabroso número de coisas que se deve reclamar, mesmo que já se saiba que de nada serve!
Mas voltando à vaca fria: reclamações. Para dizer a verdade já perdi a paciência para reclamar. A realidade é que na maioria das vezes, reclamamos sobre coisas sobre as quais nada podemos fazer, ou o que nos é permitido já é condicionado seja lá por que for, seja lá pelo que for.
Vou limitar-me a reclamar o que politicamente não é correcto reclamar - o que dá, sem dúvida alguma, uma verdadeira dor de cabeça aos políticamente correctos!
Boa! Depois de parvalhar, deu-me para filosofar!
Ena! Até rimou . . .
Poeta de algibeira, com rimas da treta para a coisa ficar mais agradável à digestão.
Contra mim reclamo pelo tempo passado em que não escrevi uma palavra, reclamo pelas minhas fraquezas e falhas de quem quis dar o grito do Epiranga, mas desastrosamente se estalelou ao comprido, pondo em risco tudo o que construíu com sangue e suor!
Contra eu mesma reclamo pelo facto de ter deixado asfixiar a razão quando mais precisei dela e me deixei cegar pelas emoções que queria viver - alguém diria "buuurrrra"!
Isto é o que se chama um "misto agridoce" tanto pode dar para o sorrisinho ou risada sorrateira, como para a refleção mais profunda!!!
Bem, como vocês - corajosas criaturas que descobrem que afinal são verdadeiros seres iluminados pela saúde mental, após lerem este monte de palavreado - já devem estar meio baralhados e sem perceber exactamente a onde quero chegar com o meu "misto agridoce", sugiro que sejam felizes . . . assim acabam-se as reclamações e eu passo a escrever sobre outras coisas tanto ou tão pouco, ou mesmo nada interessantes como isto que acabaram de ler, que é no mínimo . . . assim do estilo . . . básicamente aquilo que acabaram de ler. Ponto.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Como conseguir respirar sem oxigénio?
Notóriamente este título tem o meu cunho. Mas neste caso a razão é asfixiante!
Poderia até perguntar como se ser alguém santo, milagroso, carregado de defeitos, daqueles que nem Deus sabe que existem?
Credo!
Sim a coisa por aqui está preta. O paraíso era um cenário que escondia destruição e auto-destruição - felizmente não me ter espatado pelo cenário a dentro enquanto vivia na doce ilusão de paraíso!!! . . . É que seria uma badalhoquice pegada; tripas por todo o lado e sangue para limpar! . . . Ainda por cima as nóduas de sangue são como as do café, lixadas que se farta para tirar!
Cá estou eu novamente a gozar da minha tristeza de cujo resultado foram investimentos pessoais perdidos, fracassos e frustrações, já para não falar das humilhações públicas: Duques e Cenas Tristes!
Pois cá está a arte enigmática de exorcizar o que neste momento me dá um ódio verdadeiro, digno de um épico de terror, suspanse e carnificina!
Costuma-se dizer que depois da tempestade vem a bonança! . . . Se eu me safar da carga de trabalhos em que me deixei embrulhar, é o Céu! . . . Mas até lá . . .
Confesso que já estava carregada de saudades de mim, da minha escrita - que não lembra a nínguém, em particularmente o monte de disparates que disparo em forma de palavras! - do meu teclado, do meu sentido de humor único, mas imitável, dos comentários ao que se chamaria de verborreia escrita ou parafernália pictórica - esta também é boa!
Enfim, já matei um pouquinho das saudades que sentia deste meu lado brilhante de mim mesma e não de outra que não eu mesma - boa! já estou a recuperar a minha capacidade de escrever coisas que nunca conseguirei reproduzir ou repetir oralmente!
Pessoal, até ao meu regresso!
Beijos!
Poderia até perguntar como se ser alguém santo, milagroso, carregado de defeitos, daqueles que nem Deus sabe que existem?
Credo!
Sim a coisa por aqui está preta. O paraíso era um cenário que escondia destruição e auto-destruição - felizmente não me ter espatado pelo cenário a dentro enquanto vivia na doce ilusão de paraíso!!! . . . É que seria uma badalhoquice pegada; tripas por todo o lado e sangue para limpar! . . . Ainda por cima as nóduas de sangue são como as do café, lixadas que se farta para tirar!
Cá estou eu novamente a gozar da minha tristeza de cujo resultado foram investimentos pessoais perdidos, fracassos e frustrações, já para não falar das humilhações públicas: Duques e Cenas Tristes!
Pois cá está a arte enigmática de exorcizar o que neste momento me dá um ódio verdadeiro, digno de um épico de terror, suspanse e carnificina!
Costuma-se dizer que depois da tempestade vem a bonança! . . . Se eu me safar da carga de trabalhos em que me deixei embrulhar, é o Céu! . . . Mas até lá . . .
Confesso que já estava carregada de saudades de mim, da minha escrita - que não lembra a nínguém, em particularmente o monte de disparates que disparo em forma de palavras! - do meu teclado, do meu sentido de humor único, mas imitável, dos comentários ao que se chamaria de verborreia escrita ou parafernália pictórica - esta também é boa!
Enfim, já matei um pouquinho das saudades que sentia deste meu lado brilhante de mim mesma e não de outra que não eu mesma - boa! já estou a recuperar a minha capacidade de escrever coisas que nunca conseguirei reproduzir ou repetir oralmente!
Pessoal, até ao meu regresso!
Beijos!
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