Como o próprio nome indica, Escola de Psicologia Agrícola, é mesmo para quem quer ser o verdadeiro psicologo agrícola. Tratar de nabos e fazê-los ganhar tomates para fazer frente à vida, e pôr energúmenos . . . perdão! . . . alunos, em vinha de alhos com o grau de exigência quem não é de grandes temperos . . . portanto, isto é mesmo só para quem gosta!
A nossa docência, ou indocência, - consuante as matérias . . .- tem ao seu cargo a responsabilidade de ensinar os seus pupilos a resolver molhos de bróculos e separar o trigo do joio - não querendo que esta frase tenha uma conotação político-partidária . . .
Para já, no primeiro ano, devido ao grau de dificuldade e exigência na aprendizagem dos conteúdos (cada cadeira destas equivale a um sofá!) apenas são ministrados três cadeirões por ano.
Professor Souseca Veloso - em História do TV Rural
- Anos 80 a Década de Ouro Vegetal.
Professor Paulino Portinholas - em Requesitos Fundamentais - Boas Práticas do Psicólogo Agrícola
- aulas práticas de como usar o bonezinho, jaqueta e casaco kispo com golas e cóses de malha e fecho eclair, bota de trabalhar no campo, patilhametro, pele queimada e ter corrido o rali feiras e mercados em campanhas políticas de palito, ou palhinha, no canto da boca, falar agricolês (que é um misto de alentejano de atrás das berças de trás os montes).
Professor Marquitos Pimental - na cadeira (ou banquinho) Conflitos Socio-Vegetarianos Picantes
- que aborda os conflitos entre a classe das malaguetas verde, vermelha, chillis - EU ESCREVI CHILLIS! . . . não usei "u's" ou "o's"!!! - e pimentas de frasco.
Neste momento as inscrições para docentes na área das Engenharias Inglo-Técno-Ecológicas . . . - alguma semelhança entre esta cadeira e qualquer outro escândalo político-socio-edocacional, é pura coincidência . . . - também se encontram abertas. . . mas não por muito tempo!
Garantimos licenciaturas tiradas em fins-de-semana e feriados fixos e móveis. Caso o aluno seja trabalhador estudante, tem a possibilidade de efectuarem a licenciatura, com mestrado incluído, durante no período das férias do Carnaval ou do Natal.
A inscrição é muito dinheiro, a matrícula é muito dinheiro, a mensalidades e exames fora da época, e dentro dela, é muito dinheiro . . . mas realmente, no final. . . vale a pena! . . . Não custa nada!
Nota:
De louvar a atitude altruísta, desinteressada e em nome da investigação e desenvolvimento da Psicologia Agrícola, que os docentes desenvolvem trabalho voluntariado, por 20.000€ mês.